quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Frases sobre a Pobreza e a Miséria


Frases
A alma da fome é política!

A fome e a miséria terão que estar em todos os debates, palanques e comícios.

O Brasil tem fome de ética e passa fome em conseqüência da falta de ética na política.
O jovem não é o amanhã, ele é o agora.

Por conter as provas de um jogo injusto é que o orçamento é tão complicado, técnico, oculto, disfarçado, arredio.

Só a participação cidadã é capaz de mudar o país.

Solidariedade, amigos , não se agradece, comemora-se.
Não sou otimista babaca, mas otimista ativo.

Miséria é imoral. Pobreza é imoral. Talvez seja o maior crime moral que uma sociedade possa cometer.

Em resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade.

O que nos falta é a capacidade de traduzir em proposta aquilo que ilumina a nossa inteligência e mobiliza nossos corações: a construção de um novo mundo.

Quando uma sociedade deixa matar crianças é porque começou seu suicídio como sociedade.
Um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência; muda sim pela sua cultura.

A democratização das nossas sociedades se constrói a partir da democratização das informações, do conhecimento, das mídias, da formulação e debate dos caminhos e dos processos de mudança.
A terra e a democracia aqui não se encontram. Negam-se, renegam-se. Por isso, para se chegar à democracia é fundamental abrir a terra, romper essas cercas que excluem e matam, universalizar esse bem, acabar com o absurdo, restabelecer os caminhos fechados, as trilhas cercadas, os rios e lagos apropriados por quem, julgando-se dono do mundo, na verdade o rouba de todos os demais.

A luta pela democracia é que desenvolve o mundo e ela se constrói com e através da comunicação.

Toda informação é, de certa forma, uma proposta ou elemento de formulação de propostas. É matéria-prima fundamental da ação política e, portanto, do trabalho cotidiano dos movimentos populares.

É preciso olhar a propriedade da terra com o olhar da democracia, com o olhar da vida, e não com o olhar da cobiça, da cerca, da violência...
É importante ver, com os dois olhos, os dois lados - para mudar uma única realidade, a que temos.

Essas crianças estão nas ruas porque, no Brasil, ser pobre é estar condenado à marginalidade. Estão nas ruas porque suas famílias foram destruídas. Estão nas ruas porque nos omitimos. Estão nas ruas e estão sendo assassinadas.

No Brasil não existia o controle do sangue: a Aids era desconhecida. Ele não existia também para outras doenças. Assistimos ao comércio de sangue, uma irresponsabilidade total. Neste sentido, a Aids salvou o sangue.

Não podemos aceitar a teoria de que se o pé é grande e o sapato, pequeno, devemos cortar o pé. Temos de trocar de sapato.

Para nascer um novo Brasil, humano, solidário, democrático, é fundamental que uma nova cultura se estabeleça, que uma nova economia se implante e que um novo poder expresse a sociedade democrática e a democracia no Estado.

Solidariedade a gente não agradece, se alegra.

O desenvolvimento humano só existirá se a sociedade civil afirmar cinco pontos fundamentais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Democracia serve para todos ou não serve para nada.

"A miséria também é uma herança." (Riccardo Bacchelli)
"O fogo prova o ouro; a miséria prova os homens fortes." (Sêneca)
"A miséria só principia, quando temos empobrecido até de esperanças." (Emanuel Wertheimer)
"A miséria de qualquer espécie, não é a causa, é o efeito da imoralidade." (Thomas Carlyle)
"A maior miséria das misérias é os miseráveis não a notarem, tão natural lhes parece." (Jacinto Benavente)
"A maneira mais segura de perpetuar a miséria é dar esmolas aos pobres, ao em vez de escolas e empregos." (B. Calheiros Bomfim)
"É preciso estudar as misérias dos homens, incluindo entre essas misérias as idéias que eles têm quanto aos meios para combatê-las." (Friedrich Nietzsche)
"Se a miséria de nossos pobres não é causada pelas leis da natureza, mas por nossas instituições, grande é a nossa culpa." (Charles Darwin)
"A miséria é para sempre a violência número um, mas quando a miséria explode temos a violência número dois e quando vem a repressão brutal passamos para a violência número três." (Dom Hélder Câmara)
"A miséria degrada o homem na sua dignidade e o degradado parte para a violência, única e desesperada arma de defesa." (Dom Paulo Evaristo Arns)
"Uma das misérias das pessoas ricas é serem enganadas em tudo." (Jean-Jacques Rousseau)
"Pois todas as nossas misérias verdadeiras são íntimas e causadas por nós mesmos. Acreditamos erradamente que elas vêm de fora, mas as formamos dentro de nós, da nossa própria substância." (Anatole France)
"A miséria de uma criança interessa a uma mãe, a miséria de um rapaz interessa a uma moça, a miséria de um velho não interessa a ninguém." (Victor Hugo)
"A miséria só é sinistra porque não é geral." (Louis Scutenaire)
"A miséria habitua o homem a estranhos companheiros de cama." (William Shakespeare)
"Se para muitos homens a miséria é um tônico, para outros é um dissolvente." (Honoré de Balzac)
"Do ponto de vista plástico, a miséria é mais pitoresca do que a riqueza." (Érico Veríssimo)
"É comum que pessoas bem intencionadas se comovam ante a miséria que está ao alcance dos olhos, mas sejam indiferentes às legiões de miseráveis que não vêem, embora saibam de sua existência." (B. Calheiros Bomfim)
"Para os eleitos do mundo das idéias, a miséria está na decadência e não na morte." (Rui Barbosa)
"A miséria oferece e a sociedade compra." (Victor Hugo)
"Onde há coragem, não pode haver miséria." (Cícero)
"Apenas a miséria é sem inveja." (Giovanni Boccaccio)
Fonte: Sitequente

Escolhe pois a Vida.


Na foto minha filha Sarah.A vida é um dom gratuito de Deus.Porém hoje ela está tão banalizada numa sociedade egoista,consumista e horrivelmente desumana.O ser humano parace não ter mais o valor como filho de Deus,mas logo na sua concepção ele é apenas um objeto de recusa com tantas experiências científicas onde esconde a presença do maior artífice da vida: Deus.Lidar com os inocentes não passa de experiências.Principalmente quando se trata de muito cientistas não cristãos ou os que se diezem cristãos mas são verdadeiros sepulcros caiados.Não defendem a fé e se tornam verdadeiros mosntros em nome de uma verdade falsa.Tarcisio.Está na hora da Igreja povo de Deus se voltar para ver a vida como dom de Deus e não como uma cultura de morte.Seu irmão em Cristo.Tarcisio Silva

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Meditando o Salmo 134


Senhor, derrama as tuas bênçãos sobre nós, mas derrame como Chuva,que não escolhe nem lugar, nem pessoa, nem faz distinção entre pobres e ricos, nem rua, nem casa ou hospital, asilo ou penitenciária.A chuva que se espalha por todos os cantos, frestas e vãos, e lava com ares de renovação.Que assim sejam as tuas bênçãos, que se espalhem neste dia, pelos povos, por todos os corações.Apenas por Misericórdia, para todos que neste dia invocarem o Teu nome,em oração, simples ou composta, em pé ou de joelhos.Pelos que choram, ou por aqueles que nem tem mais lágrimas para chorar,sustenta a vida Senhor, acolhe os que partem, abençoa os que chegam,encoraja os que desistiram, ama os que só querem vingança,alimenta os famintos da alma, dá de beber na Tua fonte aos sedentos de justiça, saúde aos doentes, paz de espírito aos aflitos, alegria aos que se recolheram na tristeza.Dê a Tua luz aos que estão em becos escuros, força para os que querem sair dos vícios, e perdão para todos nós que tanto erramos, que tanto devemos,mas por Teu Infinito Amor, derrama as Tuas bênçãos.” Amém!

Entregue suas Feridas



"Onde posso apresentar minhas feridas?Entregar minha vida?"
Muitas pessoas se perguntam porque vivem excluídas dos planos de Deus e mal sabem elas que Deus os abraça e os ama infinitamente.
Por isso existem pessoas carentes,tristes,desesperadas e achando que o mundo acabou.
Seja qual for o seu problema o Senhor Jesus Cristo é a solução e está de braços abertos para te recerber. Pois ele morreu por cada um de nós e está pronto a receber todo aquele que deseja ser uma nova criatura e aderir ao seu projeto de libertação. Deixe o Senhor Jesus Cristo mudar o seu viver e te salvar. Ele é o seu melhor amigo.
Se o teu coração está ferido,machucado e os teus olhos não param de chorar, enxugue toda lágrima e corre ao encontro de quem pode salvar tua vida.Não adie mais,ele te espera, levanta-te e anda ao encontro do Servo.Somente ele é tua pátria,teu porto seguro...
Do irmão em Cristo,
Tarcisio Silva!!!

Jesus,Jesus!!!



Quando escuto as músicas de Ir. Kelly Patrícia eu não consigo ficar olhando o mundo sem que seja com o olhar de Jesus.Ela trás em sua mensagem uma mística que envolve o nosso coração e a nossa mente.Realmente esta é um anjo de Deus,cheia de ternura,inocência,pureza.
Um exemplo para ser seguido pela nossa juventude.
Esta letra nos faz penetrar profundamente no mistério da Paixão de Jesus e como nós devemos dirigir-se a Ele e contemplá-Lo.

Jesus! Jesus! Tua face … eu a amo.
Estrela-norte do exílio meu!
Vê-la é perder-me em divinos êxtases, vê-la é no mundo entrever o céu!
Nesses teus olhos que esmaltam prantos, quanta delícia descobre o amor!
Sorrindo enlevo-me em teus encantos, choro pensando na tua dor…
Pra consolar-te, quero esta vida levar nas trevas na solidão!
Tua beleza tão escondida lá me revelas…lá me convidas
De melhor sarça melhor visão.
Face adorável, és minha pátria, meu soberano reino de amor,
Jardim ridente de flores místicas, sol de meus dias encantador,
Lírio dos vales, mimoso lírio, amo os perfumes que tu me dás.
Neste da vida longo martírio aspiro deles celeste paz.
Argêntea lira de cordas sete, comigo os anos te pulsarão!
Hei de lançar-te num ramalhete, mirra escolhida!…como um sinete,
Hei de gravar-te no coração!…De ricas jóias cofre riquíssimo, a ti só quero e a tua cruz!
Em ti me escondo, em ti me abismo para imitar-te, Jesus!
Jesus!Deixa, em minha alma, bem fundo impressa a tua imagem, tuas feições:Far-me-ei santa, sê-lo-ei depressa!
E então… converto-te os corações!
Mas, porque vingue de loira messe áureas paveias a flux juntar,
Com tuas chamas meu peito aquece e o ósculo eterno de última prece!Breve no céu dá-me a gozar!

Falando de Amor


Falar de amor é levar alguém a descobrir que amar é muito mais do que dar um abraço,oferecer flores,pronunciar palavras bonitas...

Amor é um sentimento verdadeiro onde não pode se reduzir em atos obscenos,palavras vazias como o vento.

O amor verdadeiro nasce do coração com sentimentos puros e sem finalidades interesseiras.O amor vai além fronteiras para poder atingir a alma de quem quer ser seduzido,manipulado e arrebatado por este amor.

Amar de verdade é amar-se e fazer o outro amado.Mas é preciso reconhecer que só existe amor de verdade onde um coração se deixa contaminar pelo amor de Deus.

O amor precisa ter uma união com forte raízes para que não venha a cair quando as tempestades o atacarem.Assim como o bambú que está sempre junto e com raízes profundas e forte no chão evitando sua queda.

UM abraço do irmão em Cristo

Tarcisio Silva.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Universitários Católicos


1)Como o senhor avalia a participação dos universitários católicos hoje no país?

Acho a participação dos universitários católicos do Brasil muito boa, imprescindível para a difusão do Evangelho na universidade, especialmente hoje quando um laicismo agressivo e anti-católico, ateu e marxista, invade nossas salas de aula. Eles estão dando vida nova à Igreja, especialmente às pastorais dos jovens. É um potencial enorme e maravilhoso que a Igreja precisa cultivar.

2)Quais as maiores dificuldades em escrever para o meio universitário?

Há várias dificuldades; a primeira talvez seja a divulgação e distribuição dos livros neste país imenso; a segunda, a dificuldade dos jovens de poderem adquirir os livros; e talvez a terceira, ainda o pouco hábito de leitura de muitos acadêmicos, que não adquiriram o costume de estudar outras matérias além daquelas do seu curso especifico. Muitos jovens ainda estão alienados em uma cultura materialista e hedonista onde se cultiva pouco a razão e a fé. Falta-lhes a catequese e a evangelização.

3)Como o senhor acha que devem reagir os acadêmicos, especialmente com relação às criticas à Igreja tão frequentes?

Os jovens universitários católicos devem reagir às criticas feitas à Igreja com sabedoria e conhecimento profundo da história da Igreja, pois nessa vemos muito mais luzes do que sombras. Precisarão estar preparados para mostrar ao mundo acadêmico a "razão da nossa fé" (1Pe 3, 15). Infelizmente há um ranço universitário anti-católico em muitas universidades e cursos, que discrimina a Igreja analisando os fatos negativos de sua história fora do seu contexto e muitas vezes exagerando-se os erros dos filhos da Igreja e ocultando tudo de bom e de belo que a Igreja fez para salvar e construir a Civilização Ocidental.

Os jovens universitários de hoje precisam estar preparados para o debate, com documentos sólidos nas mãos para comprovar o que foi dito acima.

4)Na produção dos livros, qual foi o maior desafio e a maior alegria?

O maior desafio é escrever um livro para um universo de jovens cristãos, infelizmente a minoria, sabendo que será difícil fazer o livro chegar a eles. A segunda dificuldade é compilar em poucas páginas - para que o livro não fique caro - o máximo de informações históricas e científicas verdadeiras, numa linguagem agradável e verdadeira. A grande alegria é saber que os jovens estão lendo o livro e se preparando para defender a fé católica e a Igreja com capacitação.

5)Que mensagem o senhor deixaria aos universitários?

Ouçam profundamente as palavras do Papa Bento XVI que é um homem da universidade e que tem argumentos profundos para enfrentar o que ele chama de "ditadura do relativismo" moral e religioso que invade o Ocidente, as universidades e a imprensa. Leiam os seus livros e discursos. Estudem o Catecismo da Igreja para dominarem a doutrina da fé, a "são doutrina" (1Tm 1, 10), a verdade que liberta e salva (cf. 1Tm 2, 4. 3, 15); estudem a história da Igreja em fontes seguras como o autor Daniel Rops, Estevão Bettencourt e outros.

6)Fale-nos um pouco sobre a produção dos livros "Ciência e fé em harmonia" e "uma história que não é contada”. Como surgiu a idéia de escrevê-los? Com que intenção? Havia uma proposta evangelizadora através dos livros?

O livro CIENCIA E FÉ EM HARMONIA, tem o objetivo de mostrar aos jovens que a fé e a ciência são ambas do mesmo Deus Criador, e que portanto não pode haver oposição entre elas, ao contrário, uma ajuda a outra; a fé impede o racionalismo científico e a ciência impede o fanatismo religioso. Mostramos que é a ciência hoje que mostra a evidência de Deus.

O livro UMA HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA, tem o objetivo de mostrar que a Igreja Católica foi a única Instituição que ficou de pé no Ocidente após a avalanche dos bárbaros sobre o Império Romano; e que a Igreja salvou e construiu a nossa Civilização Ocidental. A Igreja salvou e edificou a música, a literatura, as artes, a arquitetura, inaugurou as universidades, construiu milhares de belas Catedrais e renovou a caridade e a moral, trazendo dignidade para o homem e para a mulher.
Entrevista com o Porf. Felipe Aquino

domingo, 24 de agosto de 2008

Sacrário Vivo



"O Sacrário possui o silêncio de uma tumba, a majestade de um trono, as alegrias de uma vida.
É que contém JESUS como vítima imolada,como rei do mundo, como alimento da VIDA. Gostou deste pensamento?" (Sta.Tereza de LOs Andes).
Quantos homens e mulheres tiveram esta facilidade de ter este contato com Jesus no SS.Sacramento? Quase todos viveram esta mística.Eu entendo que nós cristãos já devemos nos inclinar diante de Jesus Sacramentado e ter ele como um amigo e não muito distante compreendermos e assumirmos de uma vez Jesus como nosso protetor e Salvador.Não dar mais para termos uma visão de Jesus como aquele que permanece distante,mas aquele que não se afasta de nós.Aprendemos com Sta Tereza ter esta intimidade com Cristo.
«Vi que a Felicidade do mundo não existe e as coisas do mundo deixam-me sempre um vazio que só Deus pode preencher por completo!» (Sta Tereza de Los Andes).

Amor conjugal. Pe.Léo tarcisio



Eminente, humano, porque parte de uma pessoa e se dirige a outra pessoa, mediante o afeto da vontade, o amor conjugal envolve o bem de toda a pessoa; portanto, é capaz de enobrecer as expressões do corpo e da alma como elementos e sinais específicos da amizade conjugal e de enriquecê-los com uma especial dignidade.O Senhor, por um dom especial de graça e caridade, se dignou restaurar, aperfeiçoar e elevar esse amor. Semelhante amor que associa o divino ao humano, leva os esposos à mútua doação de si mesmos, provada com terno afeto e com obras, e lhes impregna toda a vida.Mais. Cresce e aperfeiçoa com uma própria generosa operosidade. Supera, por conseguinte, de longe, a mera inclinação erótica que, cultivada com egoísmo, desaparece rápida e miseravelmente.Essa afeição exprime e se realiza de maneira singular pelo ato próprio do matrimônio. Por isso os atos pelos quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, testemunham e desenvolvem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido (cf. CIC 2361-2363).A unidade do matrimônio é também claramente confirmada pelo Senhor mediante a igual dignidade do homem e da mulher como pessoas, a qual deve ser reconhecida no amor mútuo e perfeito.Por isso os esposos, robustecidos pela graça para uma vida santa, cultivarão com assiduidade a firmeza do amor, a grandeza de alma e o espírito de sacrifício e os implorarão na oração.A fecundidade do amor conjugal é testemunhada e refletida no prazer sexual. O orgasmo externaliza a doação mútua e manifesta a exclusividade da pertença conjugal.No momento do ápice sexual o ser dos amantes estão inteiramente voltados um para o outro. Naquele momento o marido e a mulher se pertencem por inteiro.Todo pensamento se apaga da mente. Todas as sensações físicas se concentram nessa doação exclusiva: circulação sanguínea, respiração, pressão, músculos, pele... todo corpo é doação completa ao outro.
As palavras são pobres demais para descrever o amor que envolve um casal em êxtase sexual.O prazer sexual reflete a exclusividade da pertença conjugal. Somente o casal pode experienciar esse momento. Naquele instante um é inteira e exclusivamente do outro.Em quase tudo na vida o casal se relaciona com outras pessoas. Tudo que um ou outro é e faz, outras pessoas também saboreiam. No prazer sexual somente o cônjuge participa. O prazer é íntimo e exclusivo, por isso é unitivo e fecundo.O prazer vai além do clímax físico. A ternura que envolve o casal e a própria intimidade que experienciam é fonte de prazer e santa alegria.A compreensão da beleza bíblica do prazer evidencia que o matrimônio não foi instituído apenas com o fim da procriação. Por isso, é preciso que o amor recíproco se realize com reta ordem para que cresça e amadureça (GS 50).É isso que descobrimos quando meditamos o Código do Direito Canônico, que, mesmo sendo um conjunto de leis e normas, deixa transparecer a santidade e a beleza da intimidade sexual. A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão da vida toda é ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à geração da prole (Can. 1055).O Catecismo da Igreja Católica, número 1602, lembra que a Sagrada Escritura abre-se com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus ( Gn 1,26-27) e se fecha com as núpcias do Cordeiro (Ap 19,7.9). Esse destaque é conseqüente da certeza de que a salvação da pessoa e da sociedade humana está estreitamente ligada ao bem-estar da comunidade conjugal e familiar (CIC 1603).No catecismo a sexualidade é sempre vista na sua totalidade santificante. A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, em sua unidade de corpo e alma. Diz respeito particularmente á afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de uma maneira mais geral, à aptidão a criar vínculos de comunhão com os outros (CIC 2332).Por isso, cabe a cada um, homem e mulher, reconhecer e aceitar a sua identidade sexual.A diferença e a complementaridade físicas, morais e espirituais estão orientadas para os bens do casamento e para o desabrochar da vida familiar.A harmonia do casal e da sociedade depende, em parte, da maneira como se vive entre os sexos a complementaridade, a necessidade e apoio mútuos (CIC 2333).Cada um dos dois sexos é, com igual dignidade, embora de maneira diferente, imagem do corpo e da ternura de Deus. A união do homem e da mulher no casamento é uma maneira de imitar na carne a generosidade e fecundidade do Criador (CIC 2335).Jesus veio restaurar a criação na pureza de sua origem (CIC 2336).A sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor de comunhão espiritual. Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento (CIC 2360).A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos próprios e exclusivos dos esposos, não é em absoluto algo puramente biológico, mas diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal (CIC 2361).Trecho do livro "Sede fecundos" de Padre LéoObs.: A abreviatura "CIC" corresponde a Catecismo da Igreja Católica.

A pobreza é problema social e religioso?


"A pobreza carece de muitas coisas - a ambição carece de todas." (Jean de La Bruyère)
"A pobreza é carga leve e pesada." (Terêncio)
"A pobreza não nasce da diminuição dos haveres, mas da multiplicação dos desejos." (Platão)
"Se a pobreza é a mãe dos crimes, a falta de espírito é o seu pai." (Jean de La Bruyère)
"Entre nós é vergonhoso reconhecer a própria pobreza; mas pior do que isso é não esforçar-se para escapar dela." (Tucídedes)
"O mundo ocidental se defrontou em cheio com o paradoxo da pobreza em meio à abundância." (Leo Huberman)
"De qualquer tipo que seja a pobreza, ela não é a causa da imoralidade, mas o efeito." (Thomas Carlyle)"
A pobreza consiste em nos sentirmos pobres." (Ralph Waldo Emerson)
"A própria pobreza torna orgulhosas as pessoas que não a merecem." (Goethe)
"A pobreza e a esperança são mãe e filha. Ao se entreter com a filha, esquece-se da mãe." (Jean-Paul Sartre)
"A pobreza põe uma surdina em todas as atividades humanas, sem excetuar as do espírito." (H. L. Mencken)
"Vivemos todos num estado de pobreza ambiciosa." (Juvenal)
"A súbita pobreza abriu-lhes os olhos, que a riqueza lhes havia mantido fechados." (Giovani Boccaccio)
"Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza." (Sócrates)
"As riquezas sem a generosidade são a pobreza dos plebeus." (Pietro Aretino)
"Para quem nasceu pobre é mais fácil suportar a pobreza." (Quintiliano)
"A pobreza é exercitadora das virtudes dos nossos talentos." (Giovani Boccaccio)
"A pobreza antes era considerada obra de injustiça. O mundo moderno considera a pobreza incapacidade." (Eduardo Galeano)
"Ser pobre é um estado de espírito." (Mike Todd)
Fonte: sitequente.
Frank Chamberlain, de 68 anos, um padre jesuíta que trabalhou com os pobres do Peru por 43 anos, é um dos considerados liberais e sustenta que a autoridade de Roma deve ser seguida somente se for crível. "A Igreja tem que ser mais que uma fornecedora de sacramentos. Estamos ajudando as pessoas a viver com um pouco de dignidade", disse Chamberlain em sua igreja no distrito pobre de El Agustino, em Lima, onde ajuda jovens a abandonar gangues violentas.Sacerdote kirke de 71 anos, do méxico diz:"Pergunto-me se os homens de solidéus vermelhos sabem como trabalhar com os doentes, com os viciados, com os que estão morrendo", disse Kirke, em referência aos altos funcionários do Vaticano, em sua modesta casa na Vila El Salvador, bairro popular a sudeste de Lima.

João Paulo e o Aborto


Dentre todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável." (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58) No caso de uma lei intrinsecamente injusta, como aquela que admite o aborto ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela, nem participar numa campanha de opinião a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe a aprovação com o seu voto. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 73) Quando uma maioria parlamentar ou social decreta a legitimidade da eliminação, mesmo sob certas condições, da vida humana ainda não nascida, assume uma decisão tirânica contra o ser humano mais débil e indefeso. (cf João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 70) Não pode haver paz verdadeira sem respeito pela vida, especialmente se é inocente e indefesa como a da criança não nascida. (João Paulo II, Discurso ao Movimento Defesa da Vida, Italiano, 2002) A tolerância legal do aborto ou da eutanásia não pode, de modo algum, fazer apelo ao respeito pela consciência dos outros, precisamente porque a sociedade tem o direito e o dever de se defender contra os abusos que se possam verificar em nome da consciência e com o pretexto da liberdade. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 71) Reivindicar o direito ao aborto e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 20) É totalmente falsa e ilusória a comum defesa, que aliás justamente se faz, dos direitos humanos - como por exemplo o direito à saúde, à casa, ao trabalho, à família e à cultura, - se não se defende com a máxima energia o direito à vida, como primeiro e fontal direito, condição de todos os outros direitos da pessoa. (João Paulo II, Christifideles Laci, nº 38) Quando a lei, votada segundo as chamadas regras democráticas, permite o aborto, o ideal democrático, que só é tal verdadeiramente quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana, é atraiçoado nas suas próprias bases: Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente? Em nome de qual justiça se realiza a mais injusta das discriminações entre as pessoas, declarando algumas dignas de ser defendidas, enquanto a outras esta dignidade é negada? Deste modo e para descrédito das suas regras, a democracia caminha pela estrada de um substancial totalitarismo. O Estado deixa de ser a "casa comum", onde todos podem viver segundo princípios de substancial igualdade, e transforma-se num Estado tirano, que presume poder dispor da vida dos mais débeis e indefesos, como a criança ainda não nascida, em nome de uma utilidade pública que, na realidade, não é senão o interesse de alguns. (cf. João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 20) Matar o ser humano, no qual está presente a imagem de Deus, é pecado de particular gravidade. Só Deus é dono da vida! (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 55) A rejeição da vida do homem, nas suas diversas formas, é realmente uma rejeição de Cristo. (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 104)

Os Frutos do Espírito Santo


O Espírito Santo é a água Viva que rega nosso coração, a cada dia, para que possamos produzir Seus frutos. Quais são estes frutos?Os frutos do Espírito Santo são: a caridade, a alegria, a paz, a paciência, a afabilidade, a bondade,
Caridade
Caridade: é o próprio amor. "O amor é paciente, é bondoso. não tem inveja, não é orgulhoso. não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor..." (Leia I Cr 13, 4-5ss).
Alegria
Alegria: é verdadeira e não passageira. "A vossa tristeza se hß de tornar em alegria" (Jo 16, 20b).
Paz
Paz: que só Jesus pode oferecer: "Dou-vos a paz, dou-vos a minha paz. não vŠ-la dou como o mundo a d¯..." (Leia Jo 14, 27ss). a fidelidade, a brandura e a temperanŠa..

paciência
paciência: é uma conseqüência do fruto da paz e tem íntima ligação com a Fé, a alegria e a paz.
Afabilidade
Afabilidade: ou gentileza, é o fruto do Espírito Santo com o qual ajudamos nossos irmãos, como o bom samaritano.
Bondade
Bondade: "Comportai-vos como verdadeiras luzes. Ora, o fruto da luz é a bondade..." (Leia Ef 5, 9ss).

Fé: "Tende Fé em Deus. Em verdade vos declaro. Todo o que disser a este monte: levanta-te e lança-te ao mar, se ele não duvidar em seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, ele obterá esse milagre" (Mc 11, 22-23).
Brandura
Brandura: também chamada mansidão: "Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra" (Mt 5, 5).
Temperança
Temperança: é o equilíbrio que recebemos do Espírito Santo para evitarmos exageros e agirmos de acordo com a Vontade de Deus.
Como possuir estes frutos?
Estes frutos só se desenvolvem em nosso coração quando não colocamos obstáculos para que isso aconteŠa. Caso contrßrio, eles se tornam verdadeiras "pragas", capazes de destruir nossa "ßrvore". Essas "pragas" são nossos medos, ressentimentos, amarguras, rejeições, falta de perdão, mágoas, etc.
Se deixamos que estas "pragas" tomem conta de nossa vida e de nosso coração, colheremos outros tipos de fruto. Os frutos da carne: "fornicaþo, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes" (cf. Gl 5, 19). Podemos escolher quais destes frutos queremos colher em nossa vida: os frutos do Espírito Santo ou os frutos da carne!

Êxtase de Santa Terezinha


Poucos místicos tiveram a oportunidade de entrar num estado de levitação ou de êxtase.Através de uma profunda meditação chegar a um determinado estágio de transcender a alma.Muitos fizeram e tiveram esta experiência fantástica de experimentar a intimidade com DEUS através do êxtase.
Quero lembrar entre tantos outros Santa Terezinha.
Santa Teresinha do Menino Jesus viveu a espiritualidade mais simples, aquela que nos ensina Nosso Senhor Jesus Cristo nos Evangelhos: “deixem que os pequenos venham a Mim e não se lhes proíbam, porque deles é o reino dos céus”(Mt 19,14). Ela viveu uma vida muito simples, mas de grande santidade. A palavra “santidade” nos soa hoje como algo do passado ou que interesse apenas às monjas. Dizer “eu quero ser santo” não agrada aos ouvidos, pode parecer loucura ou presunção. Mas, sem dúvida, todos somos chamados à ‘santidade’. Poderemos nos perguntar, mas como posso ser santo neste mundo, neste estado de vida que escolhemos, na vida matrimonial, na vida familiar, no trabalho, na vida cotidiana? Em que consiste a santidade?

Santa Teresinha nasceu em Alençon, Franca, no dia 2 de janeiro de 1973. Foi batizada com o nome de Maria Francisca Teresa Martin. Seus pais Luís Martin e Zélia Martin, quando jovens aspiraram ingressar na vida religiosa, mas Deus tinha outros planos para eles: formar uma família verdadeiramente cristã. De fato, suas cinco filhas ingressaram na vida religiosa: Maria, Paulina, Leônia, Celina e Teresa. Leônia ingressou no Convento da Visitação e as outras no Carmelo Descalço.

Teresinha ficou órfã de mãe aos três anos de idade. Suas irmãs se encarregaram de sua educação e formação cristã. Este é um exemplo de como a formação dos pais é tão importante na geração de bons cristãos.

Teresinha viveu uma infância muito feliz, de modo especial por ser a “predileta” de seu pai. Teve também momentos difíceis, como a longa enfermidade que não pôde ser bem compreendida pelos médicos da época. Teresinha foi curada milagrosamente ao contemplar uma pequena imagem da Virgem Maria cujo semblante se transformou e resplandeceu uma surpreendente formosura. Teresinha nos conta que Nossa Senhora respirava bondade e ternura inefáveis. Mas o que atingiu o mais íntimo de sua alma foi o sorriso encantador da Santíssima Virgem. A partir de então foi curada de sua terrível enfermidade.

Aos 14 anos, mergulhada num mar de escrúpulos, e depois de pedir insistentemente a Jesus que a curasse, recupera a saúde numa noite de Natal. Ela chamará esta graça de “a graça do Natal”.
Logo após esta cura recebe de Deus o chamado para o Carmelo. Ela não quer duvidar, mas pede a Deus que confirme o seu desejo. Deus lhe dá o sinal que é um pedido e confirmação de sua vocação. Ele a deseja na vida religiosa, para que ofereça suas orações e sofrimentos para a conversão dos pecadores.

Teresinha pede a Deus a conversão para um criminoso condenado à morte que não apresentava nenhum sinal de arrependimento. Deus escuta e responde às preces de Teresinha. No último momento, prestes a ser executado, o homem se aproxima do crucifixo que antes havia repelido, beija-o e pede perdão a Deus.

Através desta prova ela não mais duvidará que Deus a chama para o Carmelo, para onde vai, segundo seu próprio testemunho, “salvar almas e rezar especialmente pelos sacerdotes”.

Devido à sua pouca idade (quinze anos), negam-lhe a entrada no Convento. Porém, cheia de amor a Deus, visita o bispo que lhe nega o ingresso no Carmelo. Mas ela viaja a Roma com seu pai para falar com o Papa Leão XIII, que lhe diz: “Será feito o que Deus quiser”. Ao regressar a Lisieux encontra as permissões solicitadas e entra no Carmelo Descalço no dia 9 de abril de 1888.

Sua vida no Carmelo foi de um imenso amor a Deus através de uma vida de grande simplicidade, humildade, amabilidade e capacidade de serviço para com suas companheiras, especialmente com aqueles que não a tratavam bem. Em seus escritos ela nos diz: “desde o princípio encontrei mais espinhos que rosas, o sofrimento me abriu os braços e eu o aceitei com amor”.

Sofreu diversas provações espirituais e começa o calvário de sua enfermidade (tuberculose) no dia 3 de abril de 1896, em uma Sexta-feira santa. Enfermidade que a irá aniquilando por um ano e meio, mas que a fortalecerá sua vontade e seu amor a Deus, levando-a a aceitar sua dor com paciência e amor, pela salvação das almas.

No dia 30 de setembro de 1897, pelas sete e vinte da noite, morre Santa Teresinha depois de uma agonia de dois dias. Suas últimas palavras, depois de aceitar prosseguir sofrendo pela salvação das almas, foram: “Eu vos amo, meu Deus, eu vos amo!”
Depois de proferir estas palavras, tocaram-se os sinos e a comunidade se reuniu para testemunhar o êxtase da santa moribunda.

As “Últimas Palavras” nos relatam: “Seu rosto recobrou a cor que possuía quando gozava de plena saúde, seus olhos estavam fixos para o alto, refulgentes de paz e alegria. Fazia certos movimentos com a cabeça como se alguém a houvesse ferido com uma flecha de amor e logo retirava a flecha para voltar a feri-la de novo. Irmã Maria da Eucaristia aproximou uma vela para ver de perto seu sublime olhar. Suas pupilas, à luz da vela, não apresentavam nenhuma reação. Ela prosseguia olhando para o alto e sorrindo... e depois exalou o último suspiro conservando seu sorriso”.


Muitos poderão se perguntar: o que terá a nos ensinar uma monja que morreu aos vinte e quatro anos. Eu diria: muita coisa! Seus ensinamentos revolucionaram a Igreja de seu tempo e essa revolução continua ocorrendo. Muitos religiosos e sacerdotes devem-lhe a vocação; muitos jovens solteiros e casais encontram nela um exemplo para viver sua vida cristã com humildade, simplicidade e sobretudo com um imenso amor e confiança em Deus.

Como Santa Teresinha se tornou padroeira das Missões se nunca saiu do seu Convento? muitos poderão questionar. Porque ela valorizou a oração e o sacrifício oferecidos a Deus para o bem dos outros. Esta é a razão de ser da vocação à Vida Contemplativa: viver em amorosa e constante intimidade com Deus. Quero usar uma comparação para esclarecer o que é a Vida Contemplativa.

Ela é com uma boa mãe que por amor a seu filho enfermo fica em casa cuidando dele, não tendo para essa mãe nenhum valor as festas e compromissos sociais, porque o amor é mais forte.

Na vida Contemplativa, a pessoa acompanha Jesus constantemente, se não abatido por alguma enfermidade, ao menos sedento de amor, pedindo-nos amor pelo muito que nos ama e a quem só retribuímos com desprezo e ingratidões. Esta foi a queixa de amor que Nosso Senhor Jesus Cristo fez a Santa Margarida Maria de Alacoque quando lhe mostrou seu Sagrado Coração. A mesma queixa de amor ele prossegue nos fazendo hoje.

Os pilares que sustentam a doutrina de Santa Teresinha são o Amor e a Confiança em Deus. A maior graça de sua vida foi compreender a Misericórdia de Deus para com os pequenos e pobres, porque são com os que mais acolhem a Deus. Ela nos dá exemplo de sua simplicidade na vida de oração, com confiança total e absoluta em Deus. Confiar e crer em Deus era para ela, esperar contra toda esperança sabendo que é Deus quem nos faz perfeitos não por nossas próprias obras ou méritos, mas porque nos deixamos guiar por Ele.

Ela encontrou e definiu sua missão na Igreja e nos diz: “minha vocação, finalmente a encontrei.... MINHA VOCAÇÃO É O AMOR. Sim, eu encontrei meu lugar na Igreja e foste tu, Deus, quem me deste este lugar. No coração da Igreja, minha Mãe, eu serei o AMOR”.

Como Santa Teresinha, cada um tem uma missão na Igreja, no povo de Deus. Ele mesmo nos escolheu para tal missão e nos dotou de capacidades e aptidões para tanto. Deus não nos envia à guerra sem armas!

Santa Teresinha iniciou sua missão na terra oferecendo sua oração e sacrifício para salvar almas. Ela esta convicta que após sua morte continuaria trabalhando para a nossa salvação. Ela escreveu: “Quando eu morrer, minha missão começará. Farei cair sobre a terra uma chuva de rosas (de graças) sobre todas as almas, para que amem e façam amar a Deus”. Fonte. http://www.terezinha.com/

O Monte Tabor


Hoje a Igreja Católica celebra a Transfiguração de Jesus.Dia 6 de Julho de 2008.Jesus é transfigurado no Monte Tabor.Deste lugar João,Tiago e Pedro escutam a voz de Deus dizendo que Jesus é o seu Filho muito Amado.Nesta transfiguração Jesus nos ensina a lidar com a Cruz não como um objeto de consumação,mas uma profunda experiência pela qual o homem deve passar para chegar ao monte Tabor definitivo.A vida eterna.Cristo é aquele que resplandece no nosso coração a cada dia nos ensinando e nos dando a esperança de que somos seus amados e prediletos.Mesmo quevenha sobre nós as tormentas,tempestades mas Ele nos quer bem...SIGNIFICADO DA TRANSFIGURAÇÃO DE JESUSO episódio misterioso da Transfiguração de Jesus sobre um monte elevado, o Tabor, diante de três testemunhas escolhidas por ele: Pedro, Tiago e João, se situa no contexto a partir do diaem que Pedro confessou diante dos Apóstolos que Jesus é o Cristo, “o Filho de Deus vivo”. Esta confissão cristã aparece também na exclamação do centurião diante de Jesus na cruz: “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39), pois somente no Mistério Pascal o cristão pode entender o pleno significado do título “Filho de Deus”. A partir desta revelação de Pedro, inspirado pelo Pai, Jesus, diz S. Mateus, “começou a mostrar a seus discípulos que era necessário que fosse a Jerusalém e sofresse… que fosse morto e ressurgisse ao terceiro dia” (Mt 16,21). Pedro rechaça este anúncio, os demais também não o compreendem, mas Jesus mostra a eles que afastá-lo do cálice da Paixão, que ele deveria beber, era ser movido por Satanás. O Evangelho segundo S. Lucas destaca a ação do Espírito Santo e o sentido da oração no ministério de Cristo. Jesus ora antes dos momentos decisivos de sua missão: antes de o Pai dar testemunho dele por ocasião do Batismo e também antes da Transfiguração, e antes de realizar por sua Paixão o plano de amor do Pai. O rosto e as vestes de Jesus tornam-se fulgurantes de luz, Moisés e Elias aparecem, e é importante notar que o evangelista destaca sobre o que eles falavam: “de sua partida que iria se consumar em Jerusalém” (Lc 9,31). Uma nuvem os cobre e uma voz do céu diz: “Este é o meu Filho, o Eleito; ouvi-o” (Lc 9,35). A nuvem e a luz são dois símbolos inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. Desde as manifestações de Deus (teofanias) do Antigo Testamento, a Nuvem, ora escura, ora luminosa, revela o Deus vivo e salvador, escondendo a transcendência de sua Glória: com Moisés sobre a montanha do Sinai, na Tenda de Reunião e durante a caminhada no deserto; com Salomão por ocasião da dedicação do Templo. Na Transfiguração a Trindade inteira se manifesta: o Pai, na voz; o Filho, no homem; o Espírito, na nuvem clara. E Jesus mostra sua glória divina, confirmando, assim, a confissão de Pedro. Mostra também que, para “entrar em sua glória” (Lc 24,26), deve passar pela Cruzem Jerusalém. Moisés e Elias haviam visto a glória de Deus sobre a Montanha; a Lei e os profetas tinham anunciado os sofrimentos do Messias. Fica claro que a Paixão de Jesus é sem dúvida a vontade do Pai: o Filho age como servo de Deus. A rica liturgia bizantina assim reza na festa da Transfiguração: “Vós vos transfigurastes na montanha e, porquanto eram capazes, vossos discípulos contemplaram vossa Glória, Cristo Deus, para que, quando vos vissem crucificado, compreendessem que vossa Paixão era voluntária e anunciassem ao mundo que vós sois verdadeiramente a irradiação do Pai.” No limiar da vida pública de Jesus temos o seu Batismo; no limiar da Páscoa, temos a sua Transfiguração. Pelo Batismo de Jesus foi manifestado o mistério da primeira regeneração: o nosso Batismo; já a Transfiguração mostra a nossa própria ressurreição. Desde já participamos da Ressurreição do Senhor pelo Espírito Santo que age nos sacramentos da Igreja. A Transfiguração dá-nos um antegozo da vinda gloriosa do Cristo, como disse S. Paulo, ” Ele vai transfigurar nosso corpo humilhado, conformando-o ao seu corpo glorioso” (Fl 3,21). Mas ela nos lembra também que com Jesus “é preciso passarmos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus” (At 14,22). Por isso, como Cristo, o cristão não deve temer o sofrimento. Unidos a Cristo pelo Batismo, já participamos realmente na vida celeste de Cristo ressuscitado, mas esta vida permanece “escondida com Cristo em Deus” (Cl 3,3). “Com ele nos ressuscitou e fez-nos sentar nos céus,em Cristo Jesus” (Ef 2,6). Nutridos com seu Corpo na Eucaristia, já pertencemos ao Corpo de Cristo. Quando ressuscitarmos, no último dia, nós também seremos “manifestados com Ele cheios de glória” (Cl 3,3). Santo Agostinho nos ensina que: “Pedro ainda não tinha compreendido isso ao desejar viver com Cristo sobre a Montanha. Ele reservou-te isto, Pedro, para depois da morte. Mas agora Ele mesmo diz: Desce para sofrer na terra, para servir na terra, para ser desprezado, crucificado na terra. A Vida desce para fazer-se matar; o Pão desce para ter fome; o Caminho desce para cansar-se da caminhada; a Fonte desce para ter sede; e tu recusas sofrer?” (Sermão 78,6). Assim, pela Transfiguração Jesus preparou os discípulos para não se escandalizarem com a sua Paixão e morte na Cruz, o que para eles foi um trauma e um grande desafio; mostrou-lhes a Sua glória e divindade; e deu-lhes conhecer um antegozo do Céu. Mas para isso, como Ele, temos que passar pelas provações deste mundo, sempre ajudados pelas consolações de Deus.

Virgem Mãe da Providência


São muitos pobres que vivem suplicando ajuda,uma vida mais digna e nos momwntos de angústia clamam pela graça do milagre.Misturam as devoções,os clamores e muitas vezes até mesmo a idolatria.

Eu sei que quando pedimos a ela não se demora acontecer a Graça pois ela é Maria, a Mãe de Misericórdia.Assim como ela inetrcedeu ao Filho para não deixar faltar o vinho.É preciso Amar Maria e confiar na sua Misericórdia junto ao Filho.Ela é cheia de graça e derrama abundantemente sobre aos que a ela recorrem.Nossa senhora é provi

dente e não deixará que nada nos falte.Milagres incontáveis são descritos por multidões do mundo inteiro.Maria é aquela que nos assiste como Mãe e protetora.

Refletindo sobre MARIA:



Resumidamente, podemos dizer que Nossa Senhora é Mãe de Deus e não da divindade. Ou seja, Ela é Mãe de Deus por ser Mãe de Nosso Senhor, pois as duas naturezas (a divina e a humana) estão unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo.

A heresia de negar a maternidade divina de Nossa Senhora é muito anterior aos protestantes. Ela nasceu com Nestório, então bispo de Constantinopla. Os protestantes retomaram a heresia que havia sido sepultada pela Igreja de Cristo.

Mas, afinal, por que Nossa Senhora é Mãe de Deus?

Vamos provar pela razão, pela Sagrada Escritura e pela Tradição que Nossa Senhora é Mãe de Deus.



A pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo

Se perguntarmos a alguém se ele é filho de sua mãe, se esta verdadeiramente for a mãe dele, de certo nos lançará um olhar de espanto. E teria razão.

O homem, como sabemos, é composto de corpo e alma, sendo esta a parte principal do seu ser, pois comunica ao corpo a vida e o movimento.

A nossa mãe terrena, todavia, não nos comunica a alma, mas apenas o nosso corpo. A alma é criada diretamente por Deus. A mãe gera apenas a parte material deste composto, que é o seu ser. E como é que alguém pode, então, afirmar que a pessoa que nos dá à luz é nossa mãe?

Se fizéssemos essa pergunta a um protestante sincero e instruído, ele mesmo responderia com tranqüilidade: "é certo, a minha mãe gera apenas o meu corpo e não a minha alma, mas a união da alma e do corpo forma este todo que é a minha pessoa; e a minha mãe é mãe de minha pessoa. Sendo ela mãe de minha pessoa, composta de corpo e alma, é realmente a minha mãe."

Apliquemos, agora, estas noções de bom senso ao caso da Maternidade divina de Maria Santíssima.

Há em Jesus Cristo "duas naturezas": a natureza divina e a natureza humana. Reunida, constituem elas uma única pessoa, a pessoa de Jesus Cristo.

Nossa Senhora é Mãe deste única pessoa que possui ao mesmo tempo a natureza divina e a natureza humana, como a nossa mãe é a mãe de nossa pessoa. Ela deu a Jesus Cristo a natureza humana; não lhe deu, porém, a natureza divina, que vem unicamente do Padre Eterno.

Maria deu, pois, à Pessoa de Jesus Cristo a parte inferior - a natureza humana, como a nossa mãe nos deu a parte inferior de nossa pessoa, o corpo.

Apesar disso, nossa mãe é, certamente, a mãe da nossa pessoa, e Maria é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo.

Notemos que em Jesus Cristo há uma só pessoa, a pessoa divina, infinita, eterna, a pessoa do Verbo, do Filho de Deus, em tudo igual ao Padre Eterno e ao Espírito Santo. E Maria Santíssima é a Mãe desta pessoa divina. Logo, ela é a Mãe de Jesus, a Mãe do Verbo Eterno, a Mãe do Filho de Deus, a Mãe da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a Mãe de Deus, pois tudo é a mesma e única pessoa, nascida do seu seio virginal.

A alma de Jesus Cristo, criada por Deus, é realmente a alma da pessoa do Filho de Deus. A humanidade de Jesus Cristo, composta de corpo e alma, é realmente a humanidade do Filho de Deus. E a Virgem Maria é verdadeiramente a Mãe deste Deus, revestido desta humanidade; é a Mãe de Deus feito homem.

Ela é a Mãe de Deus - "Maria de qua natus est Jesus": "Maria de quem nasceu Jesus" (Mt 1, 16).

Note-se que Ela não é a Mãe da divindade, como nossa mãe não é mãe de nossa a

sábado, 23 de agosto de 2008

Os Anjos do Senhor


Falar dos anjos não significa ficar suplicando a presença dele nas situações de perigos,mas é contemplá-los como criaturas sábias,que diante de Deus os louvam e fazem uma ligação muito direta entre a criatura humana e Deus.São Miguel nos intercede no perigo;São rafael nos livra diante de Deus nos intercedendo a saúde. E Gabriel é aquele que leva ao trono de Deus nossas orações.É aquele que nos escuta e nos apresenta diante Deus como seres aflitos em busca do milagre.Mas eu quero falar aqui dos santos anjos que permancem em constante adoração ao Deus vivo.Quando estamos diante do Cristo Eucaristico e estamos o Adorando milhões de anjos também o adoram.A presença dos anjos em adoração a Jesus é muito linda e nos ensina a dorar
Jesus Sacramentado presente no ato de Adoração.Não podemos abandonar a devoação aos anjos e eles nos ensina muitas coisas boas e importantes para a nossa vida humana e espiritual.
S. Dionísio, o Areopagita e outros padres da Igreja, nos mostram que as nove ordens de anjos são divididas em três grupos. Ao primeiro percentem os Tronos, Querubim e Serafim; ao segundo, Potestades, Domínios e Poderes; e ao terceiro, Arautos, Arcanjos e Principados.Primeiro vêm os Serafins. O nome “seraph” significa fervor radiante do amor Divino; amor que os inflama, e eles irradiam aos outros. Eles são seres inteiramente inflamados de amor.Os segundos têm por nome “cherub”, que significa a completude do conhecimento e da sabedoria. Segundo S. Dionísio e os outros padres, estes espíritos abençoados são chamados querubins porque são permeados pelos mais abundantes raios de luz, contemplando diretamente a Fonte de Luz pré-eterna. Eles conhecem a completude de tudo o que Deus permite às Suas criaturas conhecerem. Dois Querubins cobrem com suas asas a arca do Velho testamento. Além do conhecimento e da sabedoria, os Hebreus atribuíam-lhes grande poder. Os Tronos habitam junto de Deus e através deles o Senhor manifesta a justiça sobre a terra ao longo dos tempos. As Potestades regem com glória sobre os seres angélicos menores e dirigem o serviço destes. Os Poderes são, segundo muitos santos Padres, os espíritos através de quem o Senhor realiza Seus milagres. Os Domínios abreviam o poder dos espíritos malignos na guerra que movem contra a humanidade. A palavra “anjo” significa “arauto”ou “mensageiro”. Os anjos especialmente chamados de “arautos” são aqueles a quem o Senhor envia com as Suas ordens por todo o universo. Os Arcanjos são os comandantes destes mensageiros Divinos. São eles que anunciam os maiores mistérios à humanidade, assim como o fez o Arcanjo Gabriel ao anunciar à Virgem a proximidade do nascimento do Salvador.Nos ícones, os anjos são retratados com asas a fim de mostrar que, embora pareçam ter uma forma corporal, eles não têm realmente corpo físico. As asas significam que eles são incorpóreos e imateriais e mostram que seus movimentos não são limitados como os dos homens,, mas, com grande velocidade, podem deslocar-se para qualquer parte do universo. Os anjos são seres criados e por isso não são espíritos perfeitos como Deus é, e são limitados pelo tempo e o espaço, quer dizer, embora saibam muito, enquanto seres individuais não estão presentes em todos os lugares ao mesmo tempo (onipresença). Não sabemos como os anjos se comunicam entre si, mas sabemos que o fazem. Também compreendem a linguagem silenciosa das nossas almas que clamam por eles, e sempre nos ouvem com amor e compaixão e intercedem por nós junto ao Senhor. (Fonte: Igrejaservia).
Vejamos algums frases importantes para as nossas reflexões com os anjos:
«Cada fiel tem ao seu lado um anjo como protector e pastor, para o conduzir à vida» (São Basílio Magno).
"No batismo, o sacerdote atua na missão de um Anjo" (De Mysteriis 11,6).
"Deus não tinha necessidade dos Anjos, porém o homem deles tem necessidade. Enquanto os homens foram criados à imagem de Deus, os Anjos o foram segundo o ministério de Deus" (Expos. Ps. 108).Santo Ambrósio ( 340-395)
São João Jerônimo - doutor da Igreja (340-420) combatendo a idéia de que as almas no futuro não se transformam em anjos afirmou:Os Anjos cuidam e velam até pelos pormenores do cosmos (Comm. in Eccles. 10,20) e de forma especial, pelos homens (Comm. in 16.6,14).

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Sancta Maria,Mater Dei


Sancta Maria, Mater Dei (Religião)
Pelo século quinto, precisamente em 429, o bispo Nestório, Patriarca de Constantinopla, na Catedral apinhada de gente, pregava do púlpito, que Nossa Senhora é mãe de Jesus e não Mãe de Deus. Um dos mais simples dos fiéis, Eusébio Dorileu levanta-se, alto e bom som proclama: “O patriarca blasfema”. Dá para se imaginar o desacerto advindo! Ao tempo que, não há quem não fique assombrado, frente à grandeza de tal desassombro: um homem do povo, verberando o mais alto dignitário da Igreja Oriental.
O Espírito, assegura Jesus, sopra onde quer. Assim foi no julgamento de Susana, quando o jovem Daniel gritou: “Eu sou inocente do sangue dessa mulher”; do que resultou a morte dos juizes acusadores. Da fala do Espírito, por Eusébio Dorileu, originou-se um debate, culminando com o Concílio de Éfeso dois anos após, em 431, que oficializou a segunda parte da Ave Maria: “Santa Maria, Mãe de Deus”. Esse Concílio, convocado pelo Papa Celestino I, hoje São Celestino, foi presidido pelo Patriarca Cirilo de Alexandria: São Cirilo condenou a heresia e excomungou Nestório. O Espírito Santo por Maria Santíssima, esta pelo Patriarca de Alexandria, condenando o heresiarca Nestório, entrega a palma a Eusébio Dorileu.
Na ocasião, certificado das ocorrências, o Papa Celestino I agiu rápido, porém, Nestório não estava sozinho, pois, além da craca dos bajuladores que o incensavam, outros bispos e padres formavam com ele, comungando da mesma heresia. Tanto que, em 1916, cerca de mil e quinhentos anos após, existiam 600 (seiscentos) mil nestorianos, com sede em Bagdá, no Iraque. Atualmente, os intitulados nestorianos sumiram e se alguns existem, não aparecem nas estatísticas. Não assim a heresia, que Maria é Mãe de Jesus e não Mãe de Deus, de vez que essa incongruência se tem disseminado como gangrena, através das diversas seitas e seus “inocentes” úteis. Esses mesmos “inocentes”, que, de maneira acertada, reverenciam as mães de seus pastores e, paradoxalmente, pregam que Maria, Mãe de Deus, é uma mulher igual às outras. Não atinam na enormidade da “exceção”. De vez que, Jesus também era um homem igual aos outros “exceto” no pecado. De forma idêntica, Maria é uma mulher igual às outras, “exceto” que é a Mãe de Deus. Essa exceção, ou privilégio, distingue Maria das outras, quanto dista o Céu da Terra, por instituição Divina e não desiderato humano. Logo, não é porque os católicos desejam, mas porque assim Deus determinou, assim estabeleceu. É ponto pacífico, por ser ato de fé.
Ora, sendo ato de fé transcende. Se transcende, avança para sobrenatural que se pode compreender e aceitar. Porém, explicar o sobrenatural, naturalmente, é uma ação fenomenal, para não dizer impossível. Viver sem fé, é coisa que não existe. Até os naturalistas tem fé em Darwin, pois, acreditam num “elo hipotético” e acreditar, é ter fé. O ponto basilar do cristianismo é a fé na ressurreição de Cristo, que ninguém presenciou. Mas, nós pomos fé no Evangelho, em São Paulo que falou com o Ressuscitado. Donde se conclui, que existe fé sadia e fé doentia, fé esclarecida e fé cega. Seja esclarecida, seja cega, a fé é, por natureza, arbitrária. Não há quem me convença que Cristo não ressuscitou, tampouco mantenho a pretensão de convencer o darwinista que o “elo perdido” é balela. Ora, o cristão persegue o espiritual, o darwinista segue o natural. Um examina as coisas do Céu, outro vasculha a Terra. A mãe do cristão reside no Céu, é Maria Santíssima, a mãe do darwinista mora aqui mesmo, é a mãe Natureza. O primeiro submete-se ao Criador, o segundo à criatura. Parte daqui, o dever do cristão zelar pela Natureza, posto que Mandamento bíblico. E o primeiro homem de Deus, que disto se apercebeu foi Salomão, “ecologista” maior e oficial, que não só cuidou dos animais, das aves, dos répteis e dos peixes, como também, do cedro que há no Líbano ao hissopo que brota da parede. Isto não é “hipotético”, nem argumento “perdido”, encontra-se registrado no primeiro Livro dos Reis, capítulo quarto, versículo trinta e três.
Em aditamento, num terra-a-terra, o cristianismo espiritual revela-se, exuberante e naturalmente, mais prático que o darwinismo, naturalista. E por que? Porque morrendo o cristão e, hipoteticamente, não havendo outra vida, não haverá céu, nem purgatório, nem inferno. Descansará em paz e não terá vivido em vão, posto que não haverá quem o recrimine. Porém, morrendo o darwinista e havendo outra vida, haverá Céu, Purgatório e Inferno. Deparará com a Corte Celeste e, na mais branda das hipóteses, provará a sensação do macaco do qual se diz originar, preso com a mão na cumbuca. Que sensação e que cumbuca!...
Além do mais, essa doutrinação naturalista peca pela base. Assim sendo, é um gigante de bronze com pés de barro. Porquanto, não há naturalista que desconheça, afora os nulos em geofísica, geistória e os que silenciam por matreirice, que as ilhas vulcânicas de Galápagos, inspiradoras da propalada “evolução das espécies”, afloraram à superfície apenas há quatro milhões de anos e os grandes répteis dos quais Charles Darwin imaginou ser a fauna ali existente evolutiva, haviam desaparecido entre cento e quarenta e cento e sessenta milhões de anos. Em conseqüência, o que se presencia nas Galápagos, é mera adaptação dos animais do Continente às condições de vida naquelas ilhas. Não assim, com os enormes lagartos conhecidos por dragões de Komodo, ilha no arquipélago da Indonésia, cuja fauna endêmica, Darwin ignorou em seus escritos. Charles Darwin, pelas limitações da época, tinha o direito de ignorar a singularidade da fauna naquele arquipélago, porém, os darwinistas atuais têm obrigação de o saber e calar, é inescrupulosidade flagrante. Basta considerar, que o outro lado do mundo, nestes dias, adentra os nossos lares imediatamente, pela televisão, pelos vídeos, pelas parabólicas cada vez menores e mais potentes, pelo computador conectado à internet, satisfazendo as mais intrincadas consultas; de nossas casas viaja-se o Globo terrestre, comodamente assentados, entre um cafezinho e outro, sem despesas adicionais. A nossa geração é privilegiada, a mais atualizada de todos os tempos. É uma bênção, não a transformemos numa maldição.
Sumariamente, o cristão põe fé na ressurreição do Senhor Jesus, por conseqüência, em tudo que nos revelou e nestes dois mil anos, não tem padecido desilusão. O mesmo não se pode dizer do darwinista, que volta e meia, apela para uma seqüência de neodarwinismos. De desengano em desengano, de frustração em frustração, há os que estão catando “vida” noutros sistemas planetários, argumentando soberba humana ser a Terra, esta poeira cósmica, o único planeta com vida na imensidão do Universo. Desconsideram, que assim como não se utiliza o metro comum para calcular distâncias entre sistemas planetários e intergalácticos, não se utiliza a ciência natural, que não vislumbra numa rosa a manifestação Divina, para ponderar sobre o Incomensurável, tendo em vista, carecer do indispensável embasamento espiritual. Em conseqüência, frente à Suprema Grandeza, não é a soberba humana que, neste particular, conta e se questiona, porém, a Sublime Humildade que, com poder e riqueza indescritíveis, nasceu dependentemente pobre em Belém, determinada desde a Eternidade, em substituir os metropolitanos e intelectivos centros citadinos da época, pela ínfima e desprezada Nazaré, onde cresceu “em sabedoria, estatura e em graça, diante de Deus e dos homens”. Assim sendo, o divino Mestre explicitou que não veio para aprender conosco e sim ensinar. Daqui, a Terra, esta “poeira cósmica”, pela desproporção do Hóspede Divino, “que veio para o que era seu”, ter-se tornado o Centro do Universo, para confusão dos heliocentristas, dos sábios e investigadores do século, em virtude do Hóspede Divino ser o próprio Jesus, Criador das coisas visíveis e invisíveis. Em concordância, a Nova Jerusalém não terá sol nem lua, porque a claridade de Deus a ilumina e a sua lâmpada é o Cordeiro, nos assegura São João. Em perfeita sintonia com Jesus, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, que lembrou a Felipe: “Quem me vê, vê também o Pai”, consoante havia revelado aos judeus: “Eu e o Pai somos um”. Por ser um com o Pai, o Menino deitado na manjedoura reinava nos céus. “Santa Maria, Mãe de Deus!” Conquanto, a citação do Menino, engloba a Maternidade Santíssima de um Adulto, segundo a profecia de Jeremias: “Uma mulher envolverá um homem”. Quem puder compreender que compreenda, de vez que, explicar o sobrenatural naturalmente, é mera especulação, embromação.
A observância e a prática da vida nos ensinam, que todo ser organizado tem um centro, uma cabeça, uma determinação, uma doutrina. Eusébio Dorileu, homem do povo, compreendeu isto melhor que poucos doutores e não vacilou em qualificar o bispo Nestório de blasfemo, antes da Igreja se manifestar, oficialmente, sobre a Maternidade Divina de Nossa Senhora. O que Dorileu nos transmitiu, por inequívoca manifestação do Deus Espírito Santo, é que todo bispo, pela sua investidura, ultrapassa o respeito comum devido a qualquer pessoa humana, enquanto não se manifeste um falso, um hipócrita, um heresiarca, um solapador das orientações do Papa, centro visível, embaixador legítimo do Cristo invisível. Desde o momento em que o bispo perder o sal da doutrina, da moralidade cristã, Jesus informa: “Para nada mais serve, senão para ser lançado fora e calcado pelos homens”. Esta advertência de Jesus, Eusébio Dorileu não deixou passar em “brancas nuvens”, pelo contrário, ele a exerceu plenamente. Eusébio (homem do povo e não do populacho, que se move a qualquer vento de novas doutrinas), soube distinguir um reles interpretador do extraordinário preservador da Sã Doutrina.
Finalmente, este modesto articulista, com Eusébio Dorileu, além de cristão, só tem em comum ser um homem do povo e nesta qualidade dirige ao bispo, ou a quem de direito, o antigo, porém, oportuno dito popular: “Quando vires a barba do vizinho arder, põe as tuas de molho”. Sumária e explicitamente, pretende lembrar, que para cada bispo modelo Nestório, desalinhado de Roma, haverá um homem do povo, outro Eusébio Dorileu para o refutar, sob a proteção da sempre Virgem, “SANTA MARIA, MÃE DE DEUS”.

Jovens Missionários no PHN


É preciso viver o PHN sem alienação.Mas viver de acordo com a realidade que enfrentamos no dia-dia.
Como ser humano e filho de Deus devemos fugir do pecado todos os dias,mas devemos também ter consciência de que como humano somos frágeis...Daí é preciso direcionar o olhar para o outro não condenado-o mas sabendo que ele é pecador e por isso precisa ser acolhido.
Começando a nossa reflexão de hoje,vamos partilhar sobre a nossa juventude.Nesta hora vamos nos acolher por toda a eternidade,vimo que ainda somos jovens missionários,por isso nos dias de hoje precisamos viver o PHN(Por Hoje Não vou mais Pecar).Viver o PHN,é como estar se livrando de todo o pecado que a nossa juventude vive combatendo todo o pecado,nessas horas vejo que o jovem de hoje deve fazer uma escolha de vida e por isso,a Sagrad Escritura nos fala detalhadamente sobre a vida:"Tomo hoje por testemunhas o céu e a terra contra vós:ponho diante de ti a vida e a morte,a bênção e a maldição.Escolhe,pois, a vida,para que vivas com a tua posteridade."(Dt 30,19).Jovem,escolher a vida,é tê-la em abundãncia como podemos perceber que nos dias de hojes os jovens estão morrendo por causa das drogas,se envolve na prostituição,se envolve no adultério,e outros pecados que nos atrapalha o nosso coração:"Os jovens e adolecentes constituem a grande maioria da população da América Latina e do Caribe.Representam enorme potencial para o presente e o futuro da Igreja e de nossos povos,como discípulos e missionários do Senhor Jesus.Os jovens são sensíveis a descobri sua vocação a ser amigos e discípulos de Cristo.São chamados a ser "sentinelas da manhã",comprometendo-se na renovação do mundo á luz do Plano de Deus".(cf. Documento de Aparecida nº 443).O Documento de Aparecida nos deu totalmente a clareza que os jovens são chamados a vocação,mas para nós jovens,precisamos restaurar a nossa vida da nossa juventude,precisamos também batalhar viver o PHN e colocar toda a juventude a entender que o PHN é o movimento que Deus colocou para nós,relatando sobre essas condições de sermos jovens que anunciando a Boa Nova do Evangelho é para isso que os jovens revolucionários estejam em vão,a nos colocar nos momentos mais renovados conforme nos dizia o Documento de Aparecida que nos fala para sermos sentinelas da manhã e que todos nós possamos colocar a juventude em anunciar toda a boa nova:"A raça do homem que teme a Deus será honrada;será desonrado aquele que desprezar os preceitos do Senhor."(Is 10,23).A raça do homem como nos dizia Isaías na qual que ele teme a Deus precisamos escolher a vida para que todos nós possamos praticar o PHN,viver o PHN na qual hoje possamos anunciar a todos os jovens o que é o PHN.O PHN significa:Por Hoje Não vou mais Pecar,essa motivação e viver a grande raça do homem que vem aprofundar mais sobre o movimento de jovens que nos atrai a receber a graça de Deus:"Deus dispõs amorosamente que permanecesse íntegro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para salvação de todos os povos.Por isso,Cristo Senhor,em que toda a revelação de Deus onipotente se consuma".(Dei Verbum nº 07).A Sagrada Escritura nos relata o que São Paulo nos dizia na segunda carta aos Coríntios:"Esse véu só será tirado quando se converterem ao Senhor".(2Cor 3,16).Jovens o que São Paulo nos dizia quando falava sobre a conversão preciso colocar a este ponto que nos coloque o ponto positivo,que Deus tem para nos dá:"O que se costuma chamar permissividade dos costumes se apóia numa concepção errônea da liberdade humana; para se edificar,esta última tem necessidade de se deixar educar previamente pela lei moral".(CIC Nº 2526).A possibilidade de que logo tivemos a certeza que os jovens podem estar anciosos para anunciar o PHN anunciar a boa nova de Jesus.Que Deus nosso Senhor possa colocar em nós e também a Maria Santíssima que nos protege de todos os perigos contra a nossa vida a escolha é nossa,vamos pedir que o Senhor restaure os nossos jovens de hoje para que eles possam escolher a vida.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Preciosíssimo Sangue de Jesus

A memória da Paixão de Jesus que se faz cada vez que nos voltamos ao seu Preciosíssimo Sangue está indissoluvelmente unida à Santíssima Eucaristia, ao Sangue Eucarístico do Senhor.
Muitas vezes, quando celebramos a Sagrada Eucaristia, temos bem presente a última Ceia do Senhor, o que está correto: esta Ceia foi a primeira de todas as celebrações eucarísticas. Mas a própria última Ceia de Jesus não se entende sem referência à sua Paixão; ao mesmo tempo, a Ceia foi o modo mais eloqüente com que Jesus expressou o sentido que Ele mesmo daria à morte, que iria sofrer no dia seguinte.
Na noite em que ia ser entregue, celebrando com os apóstolos a última Ceia, o Bom Jesus “tomou o pão, deu graças, partiu-o e lhes deu, dizendo: ‘Isto é o meu corpo, que é dado por vós’” (Lc 22,19). Também “pegou o cálice, deu graças, passou-o a eles, e todos beberam. E disse-lhes: “Este é o meu sangue da nova Aliança, que é derramado por muitos” (Mc 14, 23-24). Nos sinais do pão e do vinho, Jesus entregou seu Corpo e Sangue, isto é, sua vida, entregou-se a si mesmo, antecipando o sacrifício da Cruz. Sem a Cruz, a Ceia seria um anúncio sem realização, uma promessa sem cumprimento. Por outro lado, sem a Ceia, a Cruz correria o risco de não ser compreendida: quem poderia ver na execução de um condenado o Sacrifício da nova e eterna Aliança, se Aquele mesmo que foi morto não mostrasse como entendia a própria morte?“Ninguém me tira a vida, mas eu a dou por própria vontade” (Jo 10,18): mostrou-o na Ceia, antecipando a entrega que faria na cruz.
Nas Missas que celebramos, obedecendo a palavra do Senhor (“fazei isso em memória de mim”), também tomamos o pão e o cálice recordando a morte e a ressurreição de Jesus, e no pão e no vinho consagrados, é-nos oferecida, como foi aos apóstolos naquela Ceia, a própria vida de Jesus, Ele mesmo, oculto no sinal do sacramento.
Tudo isso é possível pela força do Espírito Santo. “Impelido pelo Espírito Eterno, Cristo ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem mancha” (Hb 9,14). Esse Espírito garante que o mistério da Cruz e da Ressurreição, antecipado na Ceia e recordado em nossas Missas, não seja uma mera lembrança psicológica, mas contenha Aquilo que simboliza. Justamente por ser Eterno, o Espírito Santo faz com que o Sacrifício de Cristo, o próprio Jesus morto e ressuscitado, esteja sempre presente em todo o tempo, nos sinais do pão e do vinho que consagramos. Mais ainda, Espírito Eterno faz com que os homens e mulheres de todos os tempos, recebendo a comunhão, participem da graça e da benção obtidas pela morte e ressurreição do Senhor.
Nos dois sinais sacramentais, pão e vinho, estão presentes o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo, pelo que basta a comunhão em apenas um deles para se receber Jesus inteiro. Também, já no sinal do pão, partido e dado, e, mais ainda, na própria existência de dois sinais, Corpo e Sangue, é expressa a morte do Senhor. Mas é no sinal do vinho que o simbolismo da Paixão aparece de modo mais marcante. Do mesmo modo como o pão traz á memória a encarnação de Jesus (com razão a Santa Eucaristia é saudada no antigo hino: “Salve Corpo verdadeiro que da Virgem Mãe nascestes”), o vinho vermelho, “sangue da uva” (Dt 32,14), traz, quase que espontaneamente, a memória de sua Paixão, de seu Sangue derramado. O fato da piedade eucarística voltar-se, quase que exclusivamente, ao sinal do Pão consagrado (comunhão somente com o Pão consagrado, adoração somente da Hóstia consagrada), empobreceu a compreensão que o nosso povo tem da Santíssima Eucaristia, onde o sinal do vinho é tão essencial quanto o sinal do pão.
Meditamos sobre o Sangue sagrado que Ele derramou por nós, ao mesmo tempo que adoramos este Sangue Precioso no Sacramento do altar, queremos crescer na compreensão deste Santíssimo Sacramento e na gratidão pelo dom infinito que Ele fez de si mesmo por nós, no altar da cruz. Assim seja.
Artigo extraído do Devocionário ao Preciosíssimo Sangue de Jesus

Sangue do Bom Jesus,
dado a nós na Eucaristia
Queremos crescer
na compreensão
deste Santíssimo Sacramento

Coração Místico

Coração Místico
"São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém"."Rogai por nós, santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém".Há tantos católicos ainda correndo o perigo de não darem ao Senhor Jesus Cristo a adoração devida em tão grande presença, confundidos por doutrinas perversas, que estão entrando em nossas casas, inventadas por homens..: Ouça: Padre Roberto fala sobre cura A Igreja precisa de corações místicos, corações adoradores e profundamente unidos ao Senhor Jesus Cristo, principalmente, durante a celebração da Santa Missa. Quando falo que a Igreja precisa de corações místicos, também afirmo com isso que não podemos ser católicos que apenas amam a Jesus por aquilo que Ele nos dá.Estamos vivendo num mundo conturbado, por isso, há necessidade de corações místicos. E quando falo disso, lembro-me de São Pio. Você sabe que este santo não era um grande orador, mas sua vida era um altar. O tempo que ele tinha era realmente para o altar. Às 5 horas da manhã, ele já subia ao altar para celebrar a Santa Missa, e a pequena igreja ficava lotada, porque muita gente queria ver a Celebração Eucarística no altar com ele, seus gestos e olhar.As Igrejas Pentecostais se baseiam na Teologia da Prosperidade, mas o meu amor por Jesus não pode se basear nisso. O amor pelo Senhor deve ser místico, profundo, verdadeiro, um amor dos comungantes do Corpo de Cristo. Quem comunga o Corpo de Cristo, comunga "fogo", já diziam os santos padres.O grande dom de um homem místico é que ele não vive pela aparência, mas é profundamente verdadeiro, e isso se revela em suas atitudes, mesmo que isso lhe custe muito sofrimento.A Teologia da Prosperidade prega que você tem o direito só de ter coisas, mas não o de sofrer por Jesus. Isso é ilusório, não se aproxime do caminho dos grandes; siga o caminho dos humildes.
Fonte: Canção Nova.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Assim eu Rezo o Pai Nosso

Assim eu Rezo o Pai Nosso
Diante do sofrimento que já enfrentei eu continuo levando uma vida quase que solitária.Para o mundo eu tenho me afastado de tudo e de todos.Se isto é mal para mim, eu não sei.Mas descobri que não tenho amigos e que a minha vida tem se voltado para uma rotina de ficar em casa o tempo todo.Rodeado da minha esposa e dos meus dois filhos.Só que a minha maior riqueza tem sido experimentar Deus a cada instante.Minha casa se transformou no meu santuário.Abasteço-me todos os dias da Palavra de Deus atarvés da Canção Nova (TV) e com os meus estudos que faço em casa.Por isso me inspirei entre tantos outros artigos, escrever através de uma meditação o PAI NOSSO.Espero que sirva para reflexão de alguém. PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU... e na terra derrama sobre nós a tua bênção e a tua misericórdia infinita. SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME... santo três vezes santo e que não sejas confundido com nehum outro deus.Somente Tu Senhor és soberano e uno. VENHA A NÓS O VOSSO REINO... reino de paz, justiça, amor e fraternidade entre os povos.Que não reine sobre a terra o poder da exploração dos mais pobres, da pornografia e da violência. SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO CÉU. Que seja feita Senhor a tua vontade e não a nossa, que a Tua autoridade seja perene e fecunda e que tua vontade reine em nossos coraçãoes para que sejamos obedientes a Ti por todos os séculos.Amém! O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE... Sim, Senhor, dai-nos todos os dias o pão da justiça, da paz, da fraternidade e da esperança.O pão espiritual sobre a forma do pão e do vinho e dado a nós como EUCARISTIA.Corpo e Sangue de Cristo. O pão como alimento para os pobres,marginalizados,miseráveis,oprimidos,injustiçados e massacrados por um sistema capitalista opressor.O pão para tantos menores carentes,abandonados pelas ruas e praças sem uma estrutura familiar,sem carinho e sem amor.O pão do conforto espiritual para tantos enfermos,doentes que vivem nos hospitais ou em casa sofrendo com os males do corpo.Dai também Senhor o pão da esperança para os que sofrem discriminação como idosos,etnias,raças,ideologias.Os idoso,prostitutas e tantos outros que são feridos na sua dignidade de ser humano.Dai também Senhor o pão da conversão para tantos corações duros... PERDOAI NOSSAS OFENSAS... O nosso egoísmo que nos fecha o coração para não sentirmos o sofrimento do outro.Perdoai Senhor a nossa insencibilidade diante do desespero e da dor dos que padecem todo tipo de tribulação no corpo e na alma. ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO... Dái-nos Senhor a graça de perdoar a todos que nos ofedem com palavras e atos.Derama Senhor sobre nós o Espírito Santo para que possamos abrir o nosso coração para o amor e não guardar mágoa,rescentimento,rancor e ódio pelo nosso irmão. E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO... na tentação de tornarmos escravos do orgulho,da ambição,da vaidade,do comodismo,individualismo... MAS LIVRA-NOS DO MAL.AMÉM!!! Livra-nos Senhor do perigos,das doenças físicas,psíquicas,emocionais.Livra-nos Senhor do medo,da ansiedade,da preguiça, da mentira,e principalmente do riso de deixar de te AMAR. Do irmão em Cristo, Tarcísio Silva. Luís Gomes RN



"Não preciso me drogar para ser um gênio; Não preciso ser um gênio para ser humano; Mas preciso do seu sorriso para ser feliz." (Charles Chaplin ).

Oração de São Francisco



Um dia, orando nas ruínas da Igreja de São Damião, ante a imagem do Cristo Crucificado, pareceu-lhe ouvir claramente: “Francisco, não vês que a minha casa está em ruínas? Restaura-a para mim!”. Pensando tratar-se do velho templo onde se achava, agiu de pronto, contando para a reforma com o dinheiro de seu pai, que tinha em suas mãos. "E se por esse motivo tiver de suportar perseguições da parte de alguém, que então o ame ainda mais por amor de Deus." "Ao servo de Deus nada deve desagradar senão o pecado." "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, em breve estarás fazendo o impossível." "Deus meu e todas as criaturas" "Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem... Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida." "Onde a pobreza se une à alegria, não há cobiça nem avareza." "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível." "Senhor, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna."


Frases do Santo:


"E se por esse motivo tiver de suportar perseguições da parte de alguém, que então o ame ainda mais por amor de Deus."

"Ao servo de Deus nada deve desagradar senão o pecado." "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, em breve estarás fazendo o impossível."

"Onde a pobreza se une à alegria, não há cobiça nem avareza."

"Louvado sejas, meu Senhor, por nossa irmã a Morte corporal, da qual homem algum pode escapar. Ai dos que morrerem em pecado mortal! Felizes os que ela achar conformes à tua santíssima vontade, porque a morte segunda não lhes fará mal!" (O cântico do Irmão Sol)

"E depois que o Senhor me deu irmãos ninguém me mostrou o que eu deveria fazer, mas o Altíssimo mesmo me revelou que eu devia viver segundo a forma do santo Evangelho." (Testamento de São Francisco - 1226)

"E o Senhor me deu e ainda me dá tanta fé nos sacerdotes que vivem segundo a forma da santa Igreja Romana, por causa de suas ordens, que, mesmo que me perseguissem, quero recorrer a eles. E hei de respeitar, amar e honrar a eles e a todos os outros como a meus senhores." (Testamento de São Francisco - 1226)

"E como apareceu aos santos apóstolos em verdadeira carne, também a nós e do mesmo modo que eles, enxergando sua carne, não viam senão sua carne, contemplando-o contudo com seus olhos espirituais creram nele como no seu Senhor e Deus (cf. Jo 20,28), assim também nós, vendo o pão e o vinho com os nossos olhos corporais, olhemos e creiamos firmemente que Ele está presente."